Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Há alguns anos comecei por ver mini “polaroids” em algumas fotos pelo tumblr, depois nos backstages dos desfiles de moda internacionais, e mais tarde descobri a origem delas, esta menina!
As tais mini polaroids que vemos vêm das maquinas Instax da Fujifilm, que também produz este tipo de câmaras instantâneas desde os anos 90, mas nunca foram muito conhecidas porque a Polaroid detinha a patente (que entretanto expirou) e a fama cultivada desde os anos 70.
Mas entretanto a Polaroid acabou com a produção das recargas instantâneas em 2008, altura em que a fotografia digital estava cada vez mais em “altas” e este tipo de fotografia foi meio esquecido ali na gaveta, eu própria tenho uma Polaroid (da Barbie hein?) e já era difícil arranjar cartuchos e os mesmos eram muito caros, e pronto, uma coisa alia-se à outra e ficou de lado.
Entretanto depois de descobrir de onde vinham aquelas pequenas fotografiazinhas não me saiu da cabeça a maquineta, foi inicialmente lançada com o modelo Instax Mini 7 em 2007 e em 2012 sai um novo modelo que a vem substituir, a Instax Mini 8, que é esta que aqui mostro, até há pouco tempo nem sabia que se vendia em Portugal, porque realmente não têm qualquer tipo de publicidade ou divulgação, mas um dia encontrei-as refundidas la num cantinho da Fnac e ficaram-me atravessadas, vai não vai? Compro não compro, não tinha bem a certeza, até que...
Depois de finalmente a testar ao vivo e a cores no evento de Bloggers Lisbon Blinner, decidi que tinha de ser, tinha de ser minha!
Não é linda linda linda? Desculpem a repetição, mas adoro tudo nela, o formato arredondado, o design, o tamanho, e claro a cor, escolhi o branco, dentro das cores disponíveis (rosa, azul, amarelo, preto, branco), adoro branco e achei que é uma cor da qual nunca me fartarei, adoro tecnologias em branco, há pelo menos 7 anos que só compro telemóveis brancos, entretanto os portáteis e tablet também são brancos.
Topo com a ranhura de onde saem as fotografias + parte de trás onde se encaixa os cartuchos e onde tem o "óculo" para ver
As fotografias têm o tamanho exacto de um cartão de crédito/visita comum, por isso são excelentes para andar na carteira sem dobrar ou marcar, mas também as podem pendurar num quadro de cortiça, fazer uma montagem com várias e pôr numa moldura, colar ao frigorifico, fazer uma surpresa a alguém, dá para fazer N coisas, a imaginação é o limite!
Adoro o look retro que as fotografias têm, é um Instagram manual! Podemos brincar com as luzes que se usam, tapar o flash com plástico colorido (que é sempre automático) entre outras coisas que podem descobrir pelo Youtube.
Seja para um momento zen em casa, uma festa de aniversário, uma maquilhagem maluca, aquele dia especial, o fim de semana fora, podem guardar alguns momentos logo ali naquele instante e naquele pedaço de papel, que de papel pouco tem, as fotografias são todas plastificadas, não deixam dedadas e podemos escrever na parte branca, colar autocolantes, deixar uma marca de batom, o que quisermos, são resistentes e duradouras, se não estiverem em contacto directo com o sol não perdem a cor e contrastes com o tempo.
É muito fácil de mexer, não tem nada que saber, é só olhar, apontar e carregar, uma criança pode descobrir outra realidade da fotografia como nunca viu, provavelmente só viu digital até ao momento, a avó que não percebe nada pode muito bem tirar uma foto da família, do gato, da nova toalha de crochet que fez, é um brinquedo sem idades e com o mesmo gosto em comum, a magia da fotografia no momento!
Dica
Consegue-se a melhor focagem em distâncias mínimas de 60cm e máximas de 2,70m, isto porque não tem foco automático, por isso torna-se ideal para fotografias de pessoas a meio corpo e corpo inteiro, animais, coisas, envolvidas em algum ambiente, ou com alguma paisagem por trás.
Curiosidade
No Ebay encontramos centenas de acessórios para a máquina, desde cartuchos com o papel com padrões, autocolantes para a moldura, malinhas para a transportar, mini espelhos para tirar "selfies" entre outras coisas super giras!
Bem, como o Natal é quando uma mulher quiser, decidi oferecer a mim mesma um presente que há muito desejava: um tablet, neste caso específico um iPad Mini. Já tenho alguns produtos Apple, como o iPod, iMac e MacBook, pelo que naturalmente a escolha recaiu sob a mesma marca que nunca me desiludiu e afinal foi pioneira neste tipo de aparelho.
A Apple é uma marca de prestígio, sempre a lançar produtos “ícone” que rapidamente são copiados por empresas concorrentes, e o mesmo aconteceu com o iPad. Lançado em 2010, era um produto novo nas tecnologias, um misto entre smartphone e computador com algumas vantagens, tais como ser de fácil transporte, manuseamento e com o mesmo sistema operativo – o iOS. O iPad gerou opiniões diversas, houve os que adoraram a ideia e os que a odiaram, mas o certo é que 3 anos depois, quase toda a gente aderiu à “moda” dos tablets: se ainda não os têm, desejam-nos nem que seja para experimentar. Um brinquedo para adultos, é assim que o defino.
Não digo que este seja um produto essencial, porque não é, mas vai dar-me muito jeito, seja para entretenimento pessoal, para manter-me actualizada nas redes sociais, revistas online, jogos para ocupar o tempo, ir à Internet pesquisar algo, mostrar o meu portefólio de trabalhos a futuros clientes, entre as n coisas que podemos fazer e aplicações que temos para instalar. Isto tudo sem ter de carregar um portátil de 3kg às costas e sem gastar a bateria do nosso telemóvel que já por si não dura muito.
Agora perguntam-me, porque é que escolhi o mini e não o normal?
Ora qualquer mulher gosta das coisas mais delicadas e discretas. É o caso do mini, o normal para mim tornava-se demasiado grande e pesado, nem dava jeito para andar na mala para qualquer lado, e tendo os dois praticamente o mesmo conteúdo, a escolha foi fácil.
Aproveitei o dia aderente Fnac, loja onde compro quase tudo o que é tecnologia, livros, serviços de impressão de fotografias, entre muitos outros artigos, até revistas internacionais e artigos para o lar, é onde vou lanchar frequentemente quando vou ao Shopping, aquele Fnac Café tem os melhores bolos da redondeza.
Bem, quando o comprei optei logo por trazer uma boa capa para o proteger de qualquer queda ou acidente. Especificamente desenhada para ele, cabe que nem uma luva e tem uma tampa magnética que desliga o ecrã automaticamente quando o tapamos, evitando assim gastos desnecessários de bateria. É feita com “eco-leather”, uma pele que não passa pelo clássico tratamento químico e tóxico para acelerar o processo. Todo o tratamento e tingimento utilizados são de origem natural, tal como se fazia antigamente, sem prejudicar o ambiente.
Trouxe também uma película protectora para o ecrã, anti-dedadas e riscos e com efeito mate. É uma maravilha devo dizer, devia arranjar uma assim para o telemóvel também.
Agora passemos às aplicações. Quem já está familiarizado com iOS ou Android já sabe que estes produtos de pouco ou nada servem sem as aplicações, que vamos instalando conforme a necessidade ou gosto. Existem apps grátis e pagas que podemos comprar por cartão de crédito, encontramos preços vários entre 0.80€ e 5€, mas no geral as grátis são suficientes para algum entretenimento activo.
Vou mostrar-vos algumas das que mais uso:
Youtube
Claro que não poderia faltar. Depois do Bloglovin é a segunda plataforma que uso para me manter actualizada dos vídeos das minhas Bloggers e Vloggers favoritas, nacionais e internacionais.
Online Shopping
São várias as lojas com aplicações que permitem ver directamente os produtos, (imagens de exemplo sem precisar de entrar no site) ou fazer compras online mais facilmente. Encontramos imensas lojas conhecidas como Zara, Oysho, Mango, Asos, entre outras.
Cozinhar
Há imensas aplicações sobre cozinha e receitas com passo-a-passo e fotografias, para os mais variados gostos, incluindo dietas especiais ou vegetarianos. É uma perdição. E o jeitão que dá levar o tablet, dobrar a capa e pô-lo virado para nós para irmos seguindo a receita?
Inspirações e Actualidade
Como fonte de inspiração temos o Pinterest e Tumblr, entre outros sites de arquivo e partilha de imagens. Também podemos folhear calmamente o catálogo do Ikea, em vez de trazer um calhamaço de 1k de papel para casa, e escolher os produtos que queremos ou encontrar ideias de decoração. Temos ainda à disposição várias revistas completas, nacionais e internacionais, cujas edições digitais podemos comprar no Quiosque.
Redes Sociais
Esta categoria de apps está tão implícita que quase me esquecia dela. Claro que o Facebook, Twitter e companhia também se encontram entre as aplicações disponíveis, já tão presentes nas nossas vidas e rotina que os consideramos quase indispensáveis.
Jogos
Por último, mas não menos importante, temos os viciantes “joguinhos” que nos deixam vidrados e entretidos como crianças durante horas.