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Bem, como o Natal é quando uma mulher quiser, decidi oferecer a mim mesma um presente que há muito desejava: um tablet, neste caso específico um iPad Mini. Já tenho alguns produtos Apple, como o iPod, iMac e MacBook, pelo que naturalmente a escolha recaiu sob a mesma marca que nunca me desiludiu e afinal foi pioneira neste tipo de aparelho.
A Apple é uma marca de prestígio, sempre a lançar produtos “ícone” que rapidamente são copiados por empresas concorrentes, e o mesmo aconteceu com o iPad. Lançado em 2010, era um produto novo nas tecnologias, um misto entre smartphone e computador com algumas vantagens, tais como ser de fácil transporte, manuseamento e com o mesmo sistema operativo – o iOS. O iPad gerou opiniões diversas, houve os que adoraram a ideia e os que a odiaram, mas o certo é que 3 anos depois, quase toda a gente aderiu à “moda” dos tablets: se ainda não os têm, desejam-nos nem que seja para experimentar. Um brinquedo para adultos, é assim que o defino.
Não digo que este seja um produto essencial, porque não é, mas vai dar-me muito jeito, seja para entretenimento pessoal, para manter-me actualizada nas redes sociais, revistas online, jogos para ocupar o tempo, ir à Internet pesquisar algo, mostrar o meu portefólio de trabalhos a futuros clientes, entre as n coisas que podemos fazer e aplicações que temos para instalar. Isto tudo sem ter de carregar um portátil de 3kg às costas e sem gastar a bateria do nosso telemóvel que já por si não dura muito.
Agora perguntam-me, porque é que escolhi o mini e não o normal?
Ora qualquer mulher gosta das coisas mais delicadas e discretas. É o caso do mini, o normal para mim tornava-se demasiado grande e pesado, nem dava jeito para andar na mala para qualquer lado, e tendo os dois praticamente o mesmo conteúdo, a escolha foi fácil.
Aproveitei o dia aderente Fnac, loja onde compro quase tudo o que é tecnologia, livros, serviços de impressão de fotografias, entre muitos outros artigos, até revistas internacionais e artigos para o lar, é onde vou lanchar frequentemente quando vou ao Shopping, aquele Fnac Café tem os melhores bolos da redondeza.
Bem, quando o comprei optei logo por trazer uma boa capa para o proteger de qualquer queda ou acidente. Especificamente desenhada para ele, cabe que nem uma luva e tem uma tampa magnética que desliga o ecrã automaticamente quando o tapamos, evitando assim gastos desnecessários de bateria. É feita com “eco-leather”, uma pele que não passa pelo clássico tratamento químico e tóxico para acelerar o processo. Todo o tratamento e tingimento utilizados são de origem natural, tal como se fazia antigamente, sem prejudicar o ambiente.
Trouxe também uma película protectora para o ecrã, anti-dedadas e riscos e com efeito mate. É uma maravilha devo dizer, devia arranjar uma assim para o telemóvel também.
Agora passemos às aplicações. Quem já está familiarizado com iOS ou Android já sabe que estes produtos de pouco ou nada servem sem as aplicações, que vamos instalando conforme a necessidade ou gosto. Existem apps grátis e pagas que podemos comprar por cartão de crédito, encontramos preços vários entre 0.80€ e 5€, mas no geral as grátis são suficientes para algum entretenimento activo.
Vou mostrar-vos algumas das que mais uso:
Youtube
Claro que não poderia faltar. Depois do Bloglovin é a segunda plataforma que uso para me manter actualizada dos vídeos das minhas Bloggers e Vloggers favoritas, nacionais e internacionais.
Online Shopping
São várias as lojas com aplicações que permitem ver directamente os produtos, (imagens de exemplo sem precisar de entrar no site) ou fazer compras online mais facilmente. Encontramos imensas lojas conhecidas como Zara, Oysho, Mango, Asos, entre outras.
Cozinhar
Há imensas aplicações sobre cozinha e receitas com passo-a-passo e fotografias, para os mais variados gostos, incluindo dietas especiais ou vegetarianos. É uma perdição. E o jeitão que dá levar o tablet, dobrar a capa e pô-lo virado para nós para irmos seguindo a receita?
Inspirações e Actualidade
Como fonte de inspiração temos o Pinterest e Tumblr, entre outros sites de arquivo e partilha de imagens. Também podemos folhear calmamente o catálogo do Ikea, em vez de trazer um calhamaço de 1k de papel para casa, e escolher os produtos que queremos ou encontrar ideias de decoração. Temos ainda à disposição várias revistas completas, nacionais e internacionais, cujas edições digitais podemos comprar no Quiosque.
Redes Sociais
Esta categoria de apps está tão implícita que quase me esquecia dela. Claro que o Facebook, Twitter e companhia também se encontram entre as aplicações disponíveis, já tão presentes nas nossas vidas e rotina que os consideramos quase indispensáveis.
Jogos
Por último, mas não menos importante, temos os viciantes “joguinhos” que nos deixam vidrados e entretidos como crianças durante horas.